Muitas pessoas têm uma imagem mental de Deus como sendo homem, ou pelo menos mais masculino que feminino.
Isto se deve em grande parte às imagens de Deus na arte primitiva e à descrição de Deus como “ele” ou “pai”.
Deuteronômio 4.15-16 lembra Israel de que Deus não tem forma ou aparência.
Eles não deviam fazer imagens de escultura (ou supostamente formar imagens mentais) de Deus como homem ou mulher.
Masculino e feminino são diferenças biológicas na humanidade criada. Ambos os sexos refletem igualmente uma imagem do Criador.
Nas línguas que não têm um pronome inclusivo, o masculino ou o feminino deve ser usado para refletir o fato de que a natureza de Deus é pessoal, não impessoal.
“Aquilo” não serve. O uso de “ele” para Deus indica que Deus é uma pessoa.
Não está relacionado com o sexo (aquilo que é biologicamente determinado) ou gênero (aquilo que é socialmente determinado).
Ultimamente as imagens femininas de Deus nas Escrituras (tais como dar a luz ou prover alimentos) foram redescobertas.
Classificações gramaticais masculinas e femininas foram usadas, mas elas não transmitem necessariamente o ser ou a essência.
No passado, quando Deus era considerado masculino, o erro estava em considerar a masculinidade como sendo mais semelhante a Deus.
Fonte: Manual Bíblico SBB, p. 91.